A NATUREZA PRECISA DE NÓS
RECICLAR NÃO POLUI, É BOM, RECICLAGEM E RECUPERAÇÃO É AINDA MELHOR
História da reciclagem
A reciclagem do lixo doméstico foi ao longo dos séculos um hábito de geração em geração. •A produção e consumo dos meios produzidos pela natureza levam a vida humana dar a origem aos fertilizantes utilizados na vida agrícola. • As roupas eram utilizadas de criança para criança, uma vez envelhecida era transformada em trapos e reutilizados na confecção de mantas e outros. • Os potes, pratos, caixas envelhecidas ou semi-partidas eram utilizados como floreiras e outros fins. • Nas grandes cidades existiam corporações de pessoas repartidas por zonas, onde os mesmos faziam a colheita de sucatas e outros materiais metálicos. • As caixas de latas também eram muito procuradas para usos diversos, tais como brinquedos, lanternas, etc. … • As latas de conservas eram aquecidas para recuperar a solda em estanho, a restante chapa metálica servia para construir brinquedos e outros.

AS QUANTIDADES DE RECICLAGEM
Ao longo dos anos, milhares de toneladas de metais eram recuperados nas fábricas de incineração, atingindo aproximadamente 50% das quantidades calculadas para a época. Estes valores integraram milhares de toneladas de embalagens de aço em lixeiras. 170 Cidades na Europa e colectividades territoriais, representando 24 milhões de habitantes recuperam directamente ou indirectamente embalagens usadas no lixo. Em análise dos resultados feitos mostra que o tratamento de recuperação é feito principalmente perto das incineradoras, compostagens, resíduos urbanos, etc. …

O MUNDO DA RECICLAGEM
Na Europa, no inicio do século, algumas cidades alemãs, experimentaram vários compartimentos para resíduos diferentes, sendo lavados com frequência. Nos Estados Unidos durante a primeira metade deste século, usarão o método tripartido, era uma prática comum em algumas cidades. Cada casa tinha três contentores, um para cinzas, utilizado no preenchimento da terra, outro para lixo, utilizado para papel, papelão, lixo, metais, sucatas de louça e vidros, pedaços de madeira e couro, e finalmente o lixo dos restos da alimentação, entre outros…, este tipo de lixo era geralmente tratado e utilizado na graxa, sabão, valorizados como adubos ou ainda alimento para animais.
Este sistema foi progressivamente abandonado, reaparecendo de outra forma, aderindo num primeiro tempo seis municípios, lançado em 1983, um programa selectivo de porta em porta. 45.000 Depósitos contentores distribuídos às famílias para depositar as suas garrafas conjuntamente com metal, estes contentores eram postos na rua uma vez por semana junto aos pacotes de jornais e revistas.
Os Japoneses na mesma época tornaram-se os mestres na arte da triagem do lixo. Cada família tinha pelo menos dois contentores, uma reservada para resíduos combustíveis, o outro para os não combustíveis, incluindo plásticos que geram cloreto de hidrogénio durante a incineração. A colecta era realizada através de veículos de pequena dimensão, de porta em porta ou em áreas de consolidação. No Japão a abertura de novos aterros era impossível derivado a falta de espaço, assim a maioria das cidades não podem usar os seus resíduos, criando as suas próprias ilhas artificiais.

Materiais de Informática = Reciclagem Progressiva
Levou tempo. Em Janeiro do Ano 2003, a Comunidade Europeia emitiu uma directiva relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos/electrónicos (REEE ou D3E). Incluindo todos os produtos de informática, mas também todos os equipamentos electrodomésticos. A Europa exortou aos estados membros a tomar medidas para permitir aos consumidores “eliminar resíduos livres”. Finalmente, a criação da reciclagem para todos os resíduos poluentes, será especificamente tomado como uma das prioridades.

Porque devemos reciclar equipamentos de informática e electrodomésticos?
É urgente, porque estima-se que cada cidadão na Europa produz anualmente de 10/14Kg de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, um numero que esta aumentando dia para dia. Hoje o objectivo é de recuperar e reciclar uma quantidade significante de resíduos por cada pessoa. A nova meta será revista de ano para ano.
O material de informática e electrodomésticos são altamente poluidores. Para fabricar um novo computador, necessitamos de 240Kg de combustível, 1,5 tonelada de água, e 22Kg de produtos químicos e metais pesados (arsénio, mercúrio, chumbo, cobre, ouro, etc. …) Que fazer do nosso material ou electrodomésticos velhos? – Demasiado gastos para serem vendidos ou dados. Livrarmo-nos destes equipamentos para um enigma ecológico. Computadores, monitores, impressoras, teclados, cartões electrónicos, scanners de códigos de barras, copiadoras, fax, centrais telefónicas, telefones fixos e portáteis, frigoríficos, micro-ondas, televisores, equipamentos hi-fi, telefonias, televisores, etc..., (artigos reparados mais caros que a compra a novo). Este tipo de materiais altamente poluentes não deve de ser postos em lixo, aterros, abandonados ou lançados na natureza. O consumidor é altamente responsável. Existem directivas europeias sobre a reciclagem destes equipamentos, o seu tratamento terá de ser feito por empresas especializadas. SERC Ambiente e uma empresa que organiza todas as operações de recolha, transporte, desmantelamento, triagem, reciclagem por artigo, associado à ecologia e economia, integrando operadores no seu desmantelamento.
Na economia ecológica a SERC Ambiente ajuda a cumprir os Decretos-Lei em vigor.

A SERC Ambiente garante segurança, optimização, privacidade, (vigilância de resíduos) no tratamento e encaminhamento para indústrias autorizadas, agindo em todo o território e ilhas, os seus produtos não são encaminhados para Países terceiros.